sábado, junho 27, 2009

Resumo da AF de 25-06-2009

No público estiveram presentes oito pessoas.

No período Aberto ao Público, intervieram dois moradores solicitando esclarecimentos sobre a questão do Plano de Pormenor da Quinta do Almaraz.

O Presidente da Assembleia informou os presentes de que se iria realizar uma reunião extraordinária na 1.ª quinzena de Julho, estando-se apenas à espera da confirmação do senhor vereador.

O Presidente da Junta esclareceu que a senhora Presidente da CMA já tinha prometido, publicamente, que não iam haver demolições. Em breve ia seguir um ofício a todos os moradores informando dessa decisão. E de seguida esclareceu quais haviam sido as diligências do executivo da Junta no sentido de esclarecer a situação, dando nota, nomeadamente, da reunião realizada com os arquitectos Paulo Pardelha e Ricardo Carneiro onde ficara a saber que a demolição não estava na ordem do dia e que o novo projecto do arquitecto Samuel já não previa quaisquer demolições.

No período Antes da Ordem do Dia, apenas o BE apresentou moções:
Eleições Europeias e Recenseamento Eleitoral – Aprovada por unanimidade;
Videovigilância no MST – Aprovada por unanimidade;
Transparência na Gestão Autárquica e Direito à Informação – Rejeitada por maioria, com a seguinte votação: 5 votos a favor (BE e PS); 6 votos contra (CDU) e 2 abstenções (PSD).

As principais objecções ao conteúdo da moção sobre a transparência prenderam-se com o facto de ela ser generalista, sem a apresentação de casos concretos de incumprimento e, portanto, sem que fosse possível avaliar a justiça das recomendações as quais eram uma decorrência da lei (CDU) e porque não seria aquele o sítio certo para a apresentar na medida em que o executivo da JFC sempre se esforçara por responder às solicitações dos membros da AF (PSD). O Presidente da AF afirmou mesmo que se a moção fosse apresentada na Assembleia Municipal não teriam problema em votar a favor, mas ali tinham sérias dúvidas.

Pedi a palavra e esclareci que a moção fora feita de forma genérica porque se tratava de condenar uma atitude comum a quase todas as autarquias do concelho e não valia a pena citar casos concretos. Mas se os queriam exemplos que não fosse por isso: e indiquei o caso da CMA (bastava irem ao portal on-line da AMA para verificarem quantos requerimentos lá estavam, alguns há mais de dois meses e sem qualquer resposta) e o da Junta de Freguesia de Cacilhas, para não ir mais longe – e da entrega que fizera, naquela reunião, de dois requerimentos a solicitar a resposta a dois outros que passados cerca de quinze dias após o prazo legal ainda não haviam sido respondidos.

Na moção sobre as eleições europeias, aceitei a sugestão de introduzir uma nova alínea com um louvor às restantes funcionárias da JFC que tiveram um acréscimo de trabalho para permitir que a responsável da base de dados do recenseamento eleitoral estivesse em dedicação exclusiva a esse assunto.

Ainda neste período foram apresentadas pelas bancadas da CDU, PS e PSD alguns problemas locais: ruído do MST, pombos, decréscimo da qualidade da limpeza das ruas, recuperação urbana, degradação do terminal 2 da TT, venda ambulante de fruta não autorizada no cais de Cacilhas, actuação discriminatória dos fiscais da ECALAMA, etc.

O Presidente da JFC prestou alguns esclarecimentos, nomeadamente sobre: pombos (que já não era só uma questão de limpeza mas, também, de saúde pública) – iam ter uma reunião com o vereador responsável pelo pelouro; venda ambulante – estavam a apensar convocar uma reunião com a ASAE, Polícia, Delegado de Saúde e CMA.

No período da Ordem do Dia coloquei diversas questões sobre o documento apresentado pela Junta de Freguesia, tendo obtido alguns esclarecimentos:
Questão 1
A verba refere-se à contrapartida financeira que a JFC recebe dos SMAS pela execução descentralizada das cobranças daquele sector. O Presidente da Junta informou, ainda de que pretendiam rever o respectivo protocolo (que datava de há três mandatos atrás) no sentido de aumentar esta quantia.
Questão 2
A verba refere ao pagamento do técnico revisor oficial de contas.
Questão 3
O subsídio não fora ainda atribuído porque os BVC não tinham entregue, ainda, o protocolo para o corrente ano assinado. O dinheiro destina-se a apoiar as actividades e equipamentos da fanfarra.
Questão 4
Ser-me-á entregue, posteriormente, uma lista descriminada.
Questão 5
As quantias dizem respeito aos contratos na área de conservação das instalações (ar condicionado) e apoio informático (software).
Questão 6
A contrapartida é o acesso a estudos específicos e de apoio à gestão. Por exemplo, quando estiver concluído o trabalho sobre o emprego será entregue um relatório, que poderá ser enviado, também, à AF.
Questão 7
Foram corrigidas, sobretudo, situações de buracos nos passeios. E, também o calabouço na Praça Gil Vicente que estava mal sinalizado e oferecia perigo para a segurança dos transeuntes. Entretanto, detectadas novas iriam insistir de novo com a empresa concessionária.
Questão 8
Brevemente será entregue aos membros da AF uma informação sobre o assunto.
Questão 9
O debate foi muito fraco. Teve, apenas, a participação de cerca de dez pessoas além dos membros da Mesa. Ainda assim acabou por se ficar à conversa, de forma informal, tendo-se reflectido sobre uma série de situações importantes. Brevemente iriam enviar-nos um documento contendo as principais conclusões.
Questão 10
A página da JFC tinha um novo endereço. Ficou, então, estabelecido que seria importante o antigo ter um encaminhamento imediato para o novo portal, além de que seria curial proceder à sua divulgação.
Questões 11, 12 e 13
Para já não está definida no âmbito da CSIFACC nenhuma estratégia até porque, em termos logísticos, não existem meios, sobretudo humanos. Mas a JFC está atenta e pretende concertar posições nomeadamente com as IPSS existentes na área da freguesia pois estão conscientes de que em Cacilhas existem muitos mais idosos do que os onze sinalizados.

Finalmente, foram distribuídas duas actas atrasadas (de Dezembro e Abril) mas a sua aprovação transitou para a próxima reunião extraordinária.

O Presidente da AF ficou, ainda, de agendar uma reunião da Comissão de Acompanhamento da Requalificação de Cacilhas até ao próximo dia 15 de Julho.


A Representante do Bloco de Esquerda
Ermelinda Toscano

Parecer sobre Informação do 2.º trimestre de 2009

Não podemos deixar de começar por referir o facto de, incompreensivelmente, este documento aparecer sem as páginas numeradas, além de não incluir um índice de matérias, o que dificulta a localização dos dados a citar, apesar de o seu equivalente anual (o Relatório e Contas) ser apresentado de forma correcta.

Por outro lado, voltamos a insistir em que a informação contabilística disponibilizada é densa demais, em detrimento da descrição efectiva das actividades que se apresenta demasiado resumida.

Em relação ao conteúdo do documento em apreço temos as seguintes questões a apresentar:

1. Sobre a execução orçamental da receita – qual é a origem da rubrica “Venda de Bens e Serviços Correntes - Serviços Específicos das Autarquias – Outros – S.M.A.S”, cuja dotação previsível de 11.448,45 euros se encontra integralmente por cobrar?

2. Sobre o controlo orçamental da despesa – na Administração Autárquica é apresentada na rubrica “Estudos, pareceres, projectos e consultadoria” o compromisso já assumido e liquidado de 1.835,10 euros. A que se refere, exactamente?

3. Ainda no controlo orçamental da despesa e na Administração Autárquica também, gostaríamos de saber as razões pelas quais ainda não foram assumidos os compromissos, contabilisticamente falando, referentes às transferências correntes para as instituições sem fins lucrativos devidamente dotadas no orçamento, nomeadamente para os Bombeiros Voluntários de Cacilhas – 4.000 euros? E quanto a esta verba, e não querendo com a nossa pergunta estar a levantar qualquer dúvida sobre a justiça desta atribuição, a que se destina o dinheiro em causa?

4. Continuando no controlo orçamental da despesa, desta feita no sector da Secretaria e Administração Geral – a que se referem, exactamente, as rubricas dos “Outros suplementos e prémios” e, em particular, a dos “Outros abonos em numerário ou espécie”, pela qual já foram liquidados cerca de 92% (2.678,99 euros) e 45% (3.619,09 euros) das respectivas dotações globais?
Assim como, no Sector do Equipamento Urbano, Ambiente e Saneamento Básico, para a mesma classificação económica da despesa acima referida, os valores de 1.361,12 euros e 739,20 euros, de “Outros suplementos e prémios” e “Outros abonos em numerário ou espécie”, respectivamente.

5. Finalmente, a que se referem as quantias de 2.808,76 euros e de 1.143,60 euros pagas a título de assistência técnica e outros trabalhos especializados, respectivamente, no Sector da Secretaria e Administração Geral?

Quanto à designada Actividade Directa

6. Na página 1 – é dito que a Junta de Freguesia paga uma quota anual de 500 euros à “Novalmadavelha” – Agência de Desenvolvimento Local. Quais são as contrapartidas obtidas?

7. Na página 3 – é afirmado que a JFC acompanhou a correcção das “anomalias verificadas ao longo do espaço canal do MST”. Considerando que existem, ainda, muitas por corrigir, nomeadamente a colocação de vários pilaretes de ferro derrubados, a que anomalias se está o executivo a referir? E porque foram corrigidas umas e outras não?

8. Ainda na página 3 – quantos alvarás de licença de ocupação do espaço público de estabelecimentos de restauração foram aprovados?

9. Na página 4 – como não pudemos assistir ao debate sobre “Os jovens e a Europa” gostaríamos de saber alguma informação resumida sobre como o mesmo decorreu.

10. Na página 5 – é afirmado que se concluiu a “reformulação do site da Junta de Freguesia”. Todavia, no dia 24.06.2009, consultado o endereço http://www.jfcacilhas.com constatámos que, contudo, tudo continua na mesma: aspecto gráfico e conteúdos desactualizados, em relação às actividades e no que se refere à composição do executivo onde ainda se indica a Celeste Amorim, como responsável pelo pelouro da cultura, recentemente falecida e substituída por Amílcar Almeida em 06.04.2009. Afinal que reformulação foi esta? Para quando a actualização de conteúdos, nomeadamente a disponibilização das actas do órgão deliberativo e dos documentos previsionais (orçamento) e de prestação de contas?

Finalmente, algumas questões sobre a “Apresentação dos Resultados do Inquérito realizado pela Comissão Social Inter-Freguesias de Almada, Cacilhas e Cova da Piedade:

11. Considerando que o objectivo de identificar os “idosos que se encontravam sós” não foi alcançado, como é dito nas conclusões, que pensa a CSIFACC fazer de seguida? Existem estratégias definidas para suprir as deficiências detectadas?

12. Uma das razões apontadas para não se ter conseguido atingir aquele objectivo foi a do “desconhecimento dos recursos existentes na comunidade”. Vão ser tomadas algumas medidas no sentido de fazer chegar essa informação à população idosa?

13. Na Freguesia de Cacilhas são referenciadas 11 pessoas idosas (mulheres) vivendo sós. Todos estes casos necessitam de apoio institucional? Como se está a processar o respectivo acompanhamento?

Cacilhas, 25 de Junho de 2009

Maria Ermelinda Toscano,
A Representante do Bloco de Esquerda

Plano de Pormenor da Quinta do Almaraz

Exm.º Senhor Presidente
Da Assembleia de Freguesia de Cacilhas


Na Assembleia de Freguesia realizada no passado dia 5 de Maio, entregou o Bloco de Esquerda um requerimento solicitando o esclarecimento de diversas dúvidas acerca do «Plano de Pormenor da Quinta do Almaraz», que junto se anexa.

Até à presente data, e apesar de já terem decorrido mais de quinze dias após o prazo, de um mês, legalmente estabelecido para o efeito na alínea d) do n.º 1 do artigo 38.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro (na redacção da Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro), todavia, não lográmos obter quaisquer esclarecimentos sobre o assunto.

Face ao exposto, vimos, por este meio, solicitar a V.ª Ex.ª se digne remeter o presente requerimento ao Exm.º Senhor Presidente da Junta de Freguesia insistindo na necessidade de serem encetadas as diligências tendentes à obtenção da informação solicitada.

Mais se requer que a resposta nos seja comunicada, por escrito, no prazo estabelecido na alínea d) do n.º 1 do artigo 38.º do diploma atrás citado, e, se possível, com cópia a todos os membros desta Assembleia de Freguesia. O formato de suporte a utilizar pode ser o digital e o instrumento de comunicação o correio electrónico, para o que indicamos o respectivo endereço: xxxxxx@xxxx.

Com os melhores cumprimentos,

Cacilhas, 25 de Junho de 2009

Maria Ermelinda Toscano
Representante do Bloco de Esquerda
Nota: este documento foi entregue na Mesa da sessão antes dos presentes terem sido informados de que a sr.ª presidente já não ia avançar com as demolições.

Segurança Rodoviária na Av.ª 25 de Abril

Exm.º Senhor Presidente
Da Assembleia de Freguesia de Cacilhas


Na Assembleia de Freguesia realizada no passado dia 6 de Abril, entregou o Bloco de Esquerda um requerimento solicitando o esclarecimento de diversas dúvidas acerca do «Parque de Estacionamento da Margueirinha – falta de visibilidade à saída» e sobre a «Segurança Rodoviária na Av.ª 25 de Abril – velocidade de circulação no sentido descendente», que junto se anexa.

Até à presente data, e apesar de já terem decorrido mais de trinta dias após o prazo, de um mês, legalmente estabelecido para o efeito na alínea d) do n.º 1 do artigo 38.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro (na redacção da Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro), todavia, não lográmos obter quaisquer esclarecimentos sobre o assunto.

Face ao exposto, vimos, por este meio, solicitar a V.ª Ex.ª se digne remeter o presente requerimento ao Exm.º Senhor Presidente da Junta de Freguesia insistindo na necessidade de serem encetadas as diligências tendentes à obtenção da informação solicitada.

Mais se requer que a resposta nos seja comunicada, por escrito, no prazo estabelecido na alínea d) do n.º 1 do artigo 38.º do diploma atrás citado, e, se possível, com cópia a todos os membros desta Assembleia de Freguesia. O formato de suporte a utilizar pode ser o digital e o instrumento de comunicação o correio electrónico, para o que indicamos o respectivo endereço: xxxxxxx@xxx.

Com os melhores cumprimentos,

Cacilhas, 25 de Junho de 2009

Maria Ermelinda Toscano
Representante do Bloco de Esquerda

Transparência na gestão autárquica e direito à informação

Considerando que:

O “direito à informação” tem regime idêntico ao dos restantes “direitos, liberdades e garantias” consagrados na Constituição da República Portuguesa (conforme assim o determina o disposto nos artigos 48.º e 268.º).

O “direito à informação” é, ainda, uma prerrogativa dos titulares do “direito de oposição” consignado no artigo 4.º da Lei n.º 24/98, de 26 de Maio, e que lhes confere a faculdade de serem informados pelos “órgãos executivos sobre o andamento dos principais assuntos de interesse público relacionados com a sua actividade.”

O princípio da “administração aberta”, regulado pelo artigo 65.º do Código do Procedimento Administrativo e pela Lei n.º 65/93, de 26 de Agosto, visa assegurar o rigor e a transparência nos procedimentos administrativos, cujo paradigma integra, por sua vez, os valores fundamentais da justiça e da imparcialidade, suporte da democracia.

O cumprimento dos prazos estabelecidos na Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro (na redacção da Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro) – alínea d) do n.º 1 do artigo 38.º e alínea u) do n.º 1 do artigo 68.º – para os Presidentes dos órgãos executivos responderem aos requerimentos entregues pelos membros das assembleias deliberativas, através da respectiva Mesa, são um dos principais indicadores do respeito pelo funcionamento democrático destas instituições.

A Assembleia de Freguesia de Cacilhas, reunida em sessão ordinária realizada no dia 25 de Junho de 2009, delibera considerar a negação, injustificada, de resposta às solicitações dos autarcas, por omissão ou acção:

a) Uma atitude de obstrução à prossecução da competência legalmente consignada do órgão deliberativo fiscalizar a actuação do órgão executivo, prenúncio de falta de transparência na gestão autárquica;
b) Um desrespeito pelo funcionamento democrático dos órgãos autárquicos, que em nada prestigia o Poder Local.


Enviar a:
Câmara Municipal de Almada, Assembleia Municipal de Almada, a todas as Juntas e Assembleias de Freguesia do concelho de Almada.

Cacilhas, 25 de Junho de 2009

A Representante do Bloco de Esquerda,
Maria Ermelinda Toscano
REJEITADA. A votação foi a seguinte:
A favor - BE e PS = 5 votos.
Contra - CDU = 6 votos.
Abstenção - PSD = 2 votos.

Videovigilância no MST

No cais terminal do MST (Metro Sul do Tejo), em Cacilhas, encontram-se colocadas duas câmaras de videovigilância.

Embora seja compreensível que, por questões de segurança de pessoas e bens, essa diligência possa ser aceitável, a actividade de segurança privada depende da satisfação prévia de diversos requisitos que garantam a ressalva dos direitos das pessoas, constitucionalmente protegidos, alguns dos quais tudo indica não estarem a ser cumpridos.

Face ao exposto, a Assembleia de Freguesia de Cacilhas, reunida em sessão ordinária no dia 25 de Junho de 2009, delibera que seja solicitado à empresa Metro Transportes do Sul, concessionária do MST, que:

a) Proceda à afixação, obrigatória por lei, em local bem visível, do aviso referido no n.º 3 do artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 35/2004, de 21 de Fevereiro;
b) Indique a esta Assembleia de Freguesia, por escrito:
1 - se faz parte do registo público da Comissão Nacional de Protecção de Dados (entidade à qual compete, nos termos da Lei n.º 67/98, de 26 de Outubro, autorizar e fiscalizar a utilização deste tipo de meios);
2 - desde quando está autorizada a proceder à recolha das imagens e se, além destas, também é feita a captação sonora.

Cacilhas, 25 de Junho de 2009


A Representante do Bloco de Esquerda,
Maria Ermelinda Toscano
APROVADA POR UNANIMIDADE.

Eleições Europeias e Recenseamento Eleitoral

Cacilhas foi a freguesia do nosso concelho onde se registou a maior percentagem de votantes (43%) tendo a abstenção ficado pelos 57%, enquanto no país ela foi de 63%, no distrito de Setúbal de 62% e no município de Almada de 61%.

Apesar da recente alteração à legislação sobre o regime do recenseamento eleitoral, que trouxe dificuldades acrescidas na actualização da base de dados respectiva, mercê do cuidado colocado na conferição dos cadernos eleitorais pela Junta de Freguesia, em Cacilhas os erros foram ínfimos e, mesmo assim, de responsabilidade externa à autarquia.

Face ao exposto, a Assembleia de Freguesia de Cacilhas, reunida em sessão ordinária no dia 25 de Junho de 2009, delibera:
a) Agradecer a participação de todas as cidadãs e de todos os cidadãos que cumpriram o seu dever de cidadania;
b) Apelar a que nas próximas eleições que se avizinham (legislativas e autárquicas) as eleitoras e os eleitores desta freguesia sejam, ainda, mais participativos, contribuindo com o seu voto para a solidificação da nossa jovem democracia;
c) Aprovar um voto de louvor à funcionária da Junta de Freguesia de Cacilhas responsável pela manutenção da base de dados do recenseamento eleitoral (Isabel) pelo seu empenho e elevado profissionalismo no que se refere à correcta actualização dos cadernos eleitorais;
d) Aprovar, também, um voto de louvor às restantes funcionárias da JFC (Célia, Paula, Teresa e Maria José) que substituíram a Isabel nas suas tarefas de balcão para que esta pudesse dedicar-se, em exclusivo, ao recenseamento eleitoral - sugestão apresentada pelo Presidente da JFC, aceite pelo BE.
Cacilhas, 25 de Junho de 2009


A Representante do Bloco de Esquerda,
Maria Ermelinda Toscano
APROVADA POR UNANIMIDADE.

quinta-feira, junho 04, 2009

Europeias 2009: BE na Incrível Almadense...

A foto-reportagem do comício de encerramento da campanha às Europeias 2009, dia 3 de Junho

O ESPECTÁCULO MUSICAL:

Os Kaja Bucalho

Aldina Duarte

OS DISCURSOS:

Helena Oliveira

Manuel Martins

Fernando Rosas

Rui Tavares

Marisa Matias

Miguel Portas

Bloco de Esquerda ao Parlamento Europeu!