Em 2008, o Bloco de Esquerda votou contra o documento que nos foi apresentado em virtude de considerar que aquela listagem de tarefas não era o sistema de controlo interno imposto pelo POCAL (Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais) já que não vinha acompanhada de um regulamento onde fossem definidos os imprescindíveis mecanismos administrativos e contabilísticos de controlo.
Por isso, não podemos deixar de nos congratular por o actual executivo ter corrigido aquela irregularidade e nos apresentar hoje um documento completo e formalmente correcto no qual facilmente se percebe que houve compatibilização dos preceitos legais exigíveis e se teve o cuidado de descrever os circuitos obrigatórios dos documentos, além de o fazer acompanhar da descrição exaustiva das tarefas a cumprir por cada uma das funcionárias da Junta de Freguesia, atentos às atribuições e competências da autarquia e à imprescindível segregação de funções.
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