Estas foram as questões que eu coloquei aos oradores do debate anunciado no post anterior, e que decorreu na sexta-feira passada no Auditório da Escola Cacilhas -Tejo, subordinado ao tema em epígrafe.
Primeira:
Na edição de hoje do jornal Notícias de Almada fala-se numa parceria entre a CMA e a Secção de Almada da Associação do Comércio e Serviços do Distrito de Setúbal para implementar um programa de animação do centro da cidade destinado, segundo o jornalista, a «assinalar a entrada em funcionamento da última fase do Metro Sul do Tejo prevista para 27 de Novembro» e que visa «incentivar os habitantes do concelho a frequentarem esta zona da cidade, dinamizando o comércio tradicional ali situado, aproveitando para o efeito a época de Natal.» Cabe-me, então, perguntar:
1.º) Porquê só agora? Porque não se pensou mais cedo em parcerias deste tipo, como forma de dinamização das zonas de comércio tradicional, quiçá evitando a decadência actual (ou, pelo menos, diminuindo os impactos negativos da actual crise)?
2.º) Qual é, exactamente, a área abrangida? Cacilhas está englobada nesse perímetro?
3.º) Que actividades estão previstas?
4.º) Porque não implementar um projecto de médio/longo prazo já que, segundo parece, este irá terminar no final do ano?
1.º) Porquê só agora? Porque não se pensou mais cedo em parcerias deste tipo, como forma de dinamização das zonas de comércio tradicional, quiçá evitando a decadência actual (ou, pelo menos, diminuindo os impactos negativos da actual crise)?
2.º) Qual é, exactamente, a área abrangida? Cacilhas está englobada nesse perímetro?
3.º) Que actividades estão previstas?
4.º) Porque não implementar um projecto de médio/longo prazo já que, segundo parece, este irá terminar no final do ano?
Segunda:
A freguesia de Cacilhas, em termos proporcionais, deve ser aquela onde existe o maior número de associações socioculturais sem sede própria (falo, por exemplo, da SCALA, do FAROL, da F4, dos Poetas Almadenses, do Balé Brasil, mas podia citar muitas mais).
Reconhecido o importante papel que todas elas desempenham na dinamização cultural da freguesia (e não só) – motivo pelo qual a CMA e a Junta de Freguesia as apoiam (há que reconhecer), pergunto:
Já pensou a CMA, à semelhança do que tem vindo a acontecer noutros concelhos, nomeadamente Santarém, recorrendo à lei do mecenato e a acordos de parceria estratégicos (por exemplos com os comerciantes locais) em viabilizar um espaço onde estas associações pudessem beneficiar de um conjunto de apoios logísticos comuns (centro de recursos) e desenvolver as suas actividades de forma permanente? É que os benefícios para o comércio e turismo, sem esquecer o aspecto social, seriam por demais evidentes.
A freguesia de Cacilhas, em termos proporcionais, deve ser aquela onde existe o maior número de associações socioculturais sem sede própria (falo, por exemplo, da SCALA, do FAROL, da F4, dos Poetas Almadenses, do Balé Brasil, mas podia citar muitas mais).
Reconhecido o importante papel que todas elas desempenham na dinamização cultural da freguesia (e não só) – motivo pelo qual a CMA e a Junta de Freguesia as apoiam (há que reconhecer), pergunto:
Já pensou a CMA, à semelhança do que tem vindo a acontecer noutros concelhos, nomeadamente Santarém, recorrendo à lei do mecenato e a acordos de parceria estratégicos (por exemplos com os comerciantes locais) em viabilizar um espaço onde estas associações pudessem beneficiar de um conjunto de apoios logísticos comuns (centro de recursos) e desenvolver as suas actividades de forma permanente? É que os benefícios para o comércio e turismo, sem esquecer o aspecto social, seriam por demais evidentes.
E as respostas que obtive do vereador António Matos foram aquelas que a seguir vos apresento:
Sem comentários.
E se quiserem saber qual foi a minha opinião sobre esta iniciativa, cliquem AQUI.
Sem comentários:
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