domingo, setembro 21, 2008

Turismo, Comércio e Cultura

Estas foram as questões que eu coloquei aos oradores do debate anunciado no post anterior, e que decorreu na sexta-feira passada no Auditório da Escola Cacilhas -Tejo, subordinado ao tema em epígrafe.


Primeira:


Na edição de hoje do jornal Notícias de Almada fala-se numa parceria entre a CMA e a Secção de Almada da Associação do Comércio e Serviços do Distrito de Setúbal para implementar um programa de animação do centro da cidade destinado, segundo o jornalista, a «assinalar a entrada em funcionamento da última fase do Metro Sul do Tejo prevista para 27 de Novembro» e que visa «incentivar os habitantes do concelho a frequentarem esta zona da cidade, dinamizando o comércio tradicional ali situado, aproveitando para o efeito a época de Natal.» Cabe-me, então, perguntar:
1.º) Porquê só agora? Porque não se pensou mais cedo em parcerias deste tipo, como forma de dinamização das zonas de comércio tradicional, quiçá evitando a decadência actual (ou, pelo menos, diminuindo os impactos negativos da actual crise)?
2.º) Qual é, exactamente, a área abrangida? Cacilhas está englobada nesse perímetro?
3.º) Que actividades estão previstas?
4.º) Porque não implementar um projecto de médio/longo prazo já que, segundo parece, este irá terminar no final do ano?


Segunda:
A freguesia de Cacilhas, em termos proporcionais, deve ser aquela onde existe o maior número de associações socioculturais sem sede própria (falo, por exemplo, da SCALA, do FAROL, da F4, dos Poetas Almadenses, do Balé Brasil, mas podia citar muitas mais).
Reconhecido o importante papel que todas elas desempenham na dinamização cultural da freguesia (e não só) – motivo pelo qual a CMA e a Junta de Freguesia as apoiam (há que reconhecer), pergunto:
Já pensou a CMA, à semelhança do que tem vindo a acontecer noutros concelhos, nomeadamente Santarém, recorrendo à lei do mecenato e a acordos de parceria estratégicos (por exemplos com os comerciantes locais) em viabilizar um espaço onde estas associações pudessem beneficiar de um conjunto de apoios logísticos comuns (centro de recursos) e desenvolver as suas actividades de forma permanente? É que os benefícios para o comércio e turismo, sem esquecer o aspecto social, seriam por demais evidentes.



E as respostas que obtive do vereador António Matos foram aquelas que a seguir vos apresento:
















Sem comentários.


E se quiserem saber qual foi a minha opinião sobre esta iniciativa, cliquem AQUI.

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