Tendo sido questionado, o ano passado, para quando a construção das escolas Básicas do Primeiro Ciclo (já com os projectos aprovados), foi-nos informado pela Sra. Presidente da Câmara Municipal de Almada, Maria Emília de Sousa, que se encontravam a aguardar que o Ministério da Educação efectuasse o pagamento da sua quota parte do dinheiro devidos, para poderem dar início à construção das mesmas.
Como já passou, entretanto, um ano e já começaram algumas iniciativas em relação a pelo menos uma das escolas (a Básica do 1.º Ciclo n.º 2 de Almada), da qual foram colocados alunos do 4.º Ano na Escola Secundária Anselmo de Andrade (o mesmo vindo a acontecer, pressupomos, a outros alunos a serem colocados noutros espaços escolares), para que o respectivo edifício possa ser demolido e, posteriormente, construído um novo equipamento de raiz.
Vimos, por este meio, questionar para quando, então, a construção destas novas escolas e, no imediato, para quando a nova de Almada, visto (e não se questiona a boa vontade existente, mas sim a relativa falta de condições em que as crianças deslocadas se vão a debater enquanto são efectuadas as obras), pois neste entretanto, as crianças afectadas por estas “deslocalizações” encontram-se em contentores com espaço exíguo e têm de sair, inclusivamente, para outros locais para usufruírem das aulas de Educação Física e Educação Musical no Pombalense e não possuem espaço suficiente para recreio.
Gostaríamos, portanto, de saber por quanto tempo estas situações se manterão.
Como já passou, entretanto, um ano e já começaram algumas iniciativas em relação a pelo menos uma das escolas (a Básica do 1.º Ciclo n.º 2 de Almada), da qual foram colocados alunos do 4.º Ano na Escola Secundária Anselmo de Andrade (o mesmo vindo a acontecer, pressupomos, a outros alunos a serem colocados noutros espaços escolares), para que o respectivo edifício possa ser demolido e, posteriormente, construído um novo equipamento de raiz.
Vimos, por este meio, questionar para quando, então, a construção destas novas escolas e, no imediato, para quando a nova de Almada, visto (e não se questiona a boa vontade existente, mas sim a relativa falta de condições em que as crianças deslocadas se vão a debater enquanto são efectuadas as obras), pois neste entretanto, as crianças afectadas por estas “deslocalizações” encontram-se em contentores com espaço exíguo e têm de sair, inclusivamente, para outros locais para usufruírem das aulas de Educação Física e Educação Musical no Pombalense e não possuem espaço suficiente para recreio.
Gostaríamos, portanto, de saber por quanto tempo estas situações se manterão.
Ana Lúcia Massas
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